Laboratorio “Aguas Enlazadas” Un ejercicio de significar y re - significar el tiempo
Fecha: 25 de abril
Horario: de 19:30 a 21:30
Lugar: Sede CdF
Dirección: Av. 18 de Julio 885
Capacidad máxima: 70
En el marco del Pinhole Day (28 y 29 de abril) Miguel Chikaoka estará en Montevideo brindando, entre otras actividades, este Laboratorio de Reflexión.
En esta instancia, el fotógrafo y educador Miguel Chikaoka busca compartir las cuestiones que permearon el proceso de concepción y desarrollo del proyecto "Aguas Enlazadas", realizado en 2015 en el marco de las Jornadas:10 sobre fotografía y educación, y que reunió a más de 250 participantes en acciones simultáneas en Brasil y en Uruguay. Un ejercicio de significar y resignificar el tiempo a partir de la lectura de lo que inspira la construcción de procesos estéticos y educativos.
Parte del proyecto "Aguas enlazadas" se puede ver en este enlace.
Esta actividad se transmite en vivo por nuestro canal de YouTube.
--
Miguel Chikaoka é natural de Registro-SP, vive e, desde 1980, reside em Belém, onde idealizou os projetos de criação da Associação Fotoativa e da Agência Kamara Kó Fotografias. Seu trabalho dedicado ao estudo e práticas educativas pautadas na abordagem transdisciplinar da gênese do processo fotográfico constitui uma metodologia singular que explora a potencia da luz enquanto matriz física e inspiradora.
Em 2009, convidado pelo Centro de Fotografia de Montevideo - CdF, ministrou a Oficina de Fotografia Pinhole “Pin Lux” no âmbito do Fotograma 09 - Encontro Internacional de Fotografia.
Como artista, dedica-se à criação de obras que transitam entre imagens, instalações e objetos que emergem de questões politico-filosóficas que norteiam seu engajamento no campo da educação.
Em 2012, recebeu o Prêmio Brasil de Fotografia e a Comenda da Ordem do Mérito Cultural – MinC por sua contribuição à cultura brasileira. Em 2014, convidado pelo CdF para desenvolver um projeto no âmbito da Jornada: 10, sobre Fotografia e Educação, desenvolve o projeto “Aguas Enlazadas”, uma produção coletiva com base em oficinas ministradas simultânemente por multiplicadores no Brasil e no Uruguai, que resulta numa instalação na nova sede do CdF. Em 2015 foi agraciado com o Prêmio
Marcantonio Vilaça/Minc/Funarte.